Distante dos escândalos das passagens e da verba indenizatória, a Câmara dos Deputados decidiu retomar suas obras e lançou editais que preveem gastos de R$ 74,5 milhões para a reforma de prédios residenciais e a construção de um novo centro de tecnologia.
As obras nos apartamentos de parlamentares, paralisadas desde junho, deverão consumir cerca de R$ 503 mil por unidade, cerca de 33% a mais do que foi orçado em 2007, quando a Câmara fez a primeira licitação para reforma os imóveis funcionais dos deputados. A empreiteira contratada na época não conseguiu continuar a obra, que acabou sendo paralisada após a Câmara gastar R$ 13 milhões.
A Casa também abriu licitação de R$ 3,3 milhões para elaboração do projeto de construção do Anexo 5, um novo complexo de gabinetes, espaço cultural e estacionamento que será financiado parcialmente pelos R$ 220 milhões obtidos com a venda da folha de pagamento dos funcionários ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal.
As obras nos apartamentos de parlamentares, paralisadas desde junho, deverão consumir cerca de R$ 503 mil por unidade, cerca de 33% a mais do que foi orçado em 2007, quando a Câmara fez a primeira licitação para reforma os imóveis funcionais dos deputados. A empreiteira contratada na época não conseguiu continuar a obra, que acabou sendo paralisada após a Câmara gastar R$ 13 milhões.
A Casa também abriu licitação de R$ 3,3 milhões para elaboração do projeto de construção do Anexo 5, um novo complexo de gabinetes, espaço cultural e estacionamento que será financiado parcialmente pelos R$ 220 milhões obtidos com a venda da folha de pagamento dos funcionários ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal.