O PT tem usado de todas as formas externas à ética e ao respeito à base aliada, tentando, com as mais descabidas pressões, inviabilizar a candidatura de Ciro Gomes (PSB) à Presidência da República. E esse mesmo PT, agora, está se ocupando de chantagear o Governador Cid Gomes (PSB), querendo forçá-lo a votar no José Pimentel para o Senado Federal, tomando posições de uma politicagem sem medida, cuja chantagem do momento exige que o PSB mude todo o seu calendário, interrompa os prazos legais e constitua uma aliança apenas para fins eleitoreiros.
Essa prática abusiva está constatada no encontro de um grupo político do PT em reunião com, até então, um adversário partidário, para chantagear alguém que não faz da política uma “politicagem”. Fazer discurso em cima de um tamborete é fácil, difícil é fazer o que o Cid faz: trabalhar pensando o futuro, procurando ofertar para o seu povo o que há de melhor, em todos os setores.
Penso que o encontro da Prefeita Luizianne Lins (PT) com o ex-governador Lúcio Alcântara (PR) está mais para uma troca de experiência comum na administração pública: O DESASTRE.
Num divido sofá, estaria a Prefeita, com o peso de tantos projetos inacabados: Os 6 (seis) Centros de Arte e Cultura (CUCA), o HOSPITAL DA MULHER, a interminável VISTA JAPONESA, a REVITALIZAÇÃO DA PRAIA DE IRACEMA, fora a falta de estrutura na Saúde, tendo já a indicação de uma possível CPI para investigar tragédias como a do IJF, a falta de vagas nas unidades de pediatria, entre as demais carências deste setor. A negligência administrativa figurada na Ação Social recentemente obrigou o fechamento das sedes do Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente; no cenário da vida real, a falta de saneamento básico com agregado desprezo das vias urbanas; a inobservação ao prometido plano salarial aos servidores municipais e tantos outros caos administrativos que só mesmo num encontro com Lúcio Alcântara, sentado à sua direita, é possível se depurar uma idêntica situação publicamente desastrosa.
Vejamos: durante o governo de Lúcio Alcântara, todas as regiões do Estado sofreram, igualmente, pela carência da presença vibrante em termos de benefícios por parte da administração pública estadual: retrocederam os avanços na Educação, obtendo-se o número de 200.000 analfabetos adultos; sem se falar nos adolescentes iletrados; uma saúde vilipendiada; a ausência de políticas públicas para a juventude; o desemprego em alarmante número (e hoje a violência que nos cerca é também fruto daquela gestão); a violenta projeção da prostituição infantil; o achatamento salarial nos rendimentos dos funcionários públicos; o sucateamento das universidades estaduais – UVA e URCA; a completa desestruturação da polícia quanto a homens, equipamentos, veículos para a segurança pública, e para concluir, de forma resumida, a retomada da migração para estados do sul, sudeste e centro-oeste por falta de ações que incentivassem a permanência do homem do campo em seu habitat. Outra semelhança com a gestão da Prefeita: a 'intrafegabilidade' – só que nesse caso, em maior porte, já que se trata de estradas.
Concordo com o Deputado Ivo Gomes quando ele disse que está na hora da Prefeita descer do tamborete e iniciar uma administração que até agora não foi ofertada ao fortalezense, uma realidade tão ruim que provoca uma imensa saudade da última administração petista, pela ex-prefeita Maria Luíza.
Essa prática abusiva está constatada no encontro de um grupo político do PT em reunião com, até então, um adversário partidário, para chantagear alguém que não faz da política uma “politicagem”. Fazer discurso em cima de um tamborete é fácil, difícil é fazer o que o Cid faz: trabalhar pensando o futuro, procurando ofertar para o seu povo o que há de melhor, em todos os setores.
Penso que o encontro da Prefeita Luizianne Lins (PT) com o ex-governador Lúcio Alcântara (PR) está mais para uma troca de experiência comum na administração pública: O DESASTRE.
Num divido sofá, estaria a Prefeita, com o peso de tantos projetos inacabados: Os 6 (seis) Centros de Arte e Cultura (CUCA), o HOSPITAL DA MULHER, a interminável VISTA JAPONESA, a REVITALIZAÇÃO DA PRAIA DE IRACEMA, fora a falta de estrutura na Saúde, tendo já a indicação de uma possível CPI para investigar tragédias como a do IJF, a falta de vagas nas unidades de pediatria, entre as demais carências deste setor. A negligência administrativa figurada na Ação Social recentemente obrigou o fechamento das sedes do Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente; no cenário da vida real, a falta de saneamento básico com agregado desprezo das vias urbanas; a inobservação ao prometido plano salarial aos servidores municipais e tantos outros caos administrativos que só mesmo num encontro com Lúcio Alcântara, sentado à sua direita, é possível se depurar uma idêntica situação publicamente desastrosa.
Vejamos: durante o governo de Lúcio Alcântara, todas as regiões do Estado sofreram, igualmente, pela carência da presença vibrante em termos de benefícios por parte da administração pública estadual: retrocederam os avanços na Educação, obtendo-se o número de 200.000 analfabetos adultos; sem se falar nos adolescentes iletrados; uma saúde vilipendiada; a ausência de políticas públicas para a juventude; o desemprego em alarmante número (e hoje a violência que nos cerca é também fruto daquela gestão); a violenta projeção da prostituição infantil; o achatamento salarial nos rendimentos dos funcionários públicos; o sucateamento das universidades estaduais – UVA e URCA; a completa desestruturação da polícia quanto a homens, equipamentos, veículos para a segurança pública, e para concluir, de forma resumida, a retomada da migração para estados do sul, sudeste e centro-oeste por falta de ações que incentivassem a permanência do homem do campo em seu habitat. Outra semelhança com a gestão da Prefeita: a 'intrafegabilidade' – só que nesse caso, em maior porte, já que se trata de estradas.
Concordo com o Deputado Ivo Gomes quando ele disse que está na hora da Prefeita descer do tamborete e iniciar uma administração que até agora não foi ofertada ao fortalezense, uma realidade tão ruim que provoca uma imensa saudade da última administração petista, pela ex-prefeita Maria Luíza.