
O caso ficou conhecido como "escândalo dos aloprados". Ele e mais três pessoas foram presas acusadas de participarem de um esquema de fraudes em licitações, apropriação indébita, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção ativa e passiva, prevaricação etc, em Órgãos Públicos Federais e Municípios do interior do Estado.
No escândalo do dossiê tucano, Padilha chegou a ficar preso em Cuiabá, mas foi solto poucos dias depois. Ele acabou expulso do PT