
Caso não haja nenhuma desistência no meio do caminho, as eleições deste ano terão 12 presidenciáveis, e todos eles, sem exceção, podem requisitar a segurança da Polícia Federal, definida por legislação específica (lei 7474, de 1986).
Cada equipe será coordenada por um delegado que, de Brasília, fará a articulação com as superintendências regionais, encarregadas de fazer a varredura nas chamadas ações precursoras, que antecedem os eventos.
O papel dos federais se encerra com o resultado final das eleições, no primeiro ou no segundo turno, mas pode se estender até o dia da posse, em 1º de janeiro de 2011. Depois, presidente eleito passa a ser protegido por militares das Forças Armadas, designados pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.