A chamada licença-gala é prevista da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) como uma espécie de falta justificada em caso de casamento do funcionário.
Nas empresas, vale por três dias com a apresentação da certidão de casamento. Para professores, por nove dias.
No Senado, é concedida uma semana de licença-gala aos funcionários que se casam.
Mas esta foi a primeira vez que um funcionário com registro de união civil deu entrada no requerimento do benefício.
Marta Suplicy foi favorável à concessão da licença.
Mas o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), resolveu que ela deve submeter o parecer à Mesa Diretora para que a decisão final tenha o peso de uma jurisprudência na Casa.