
Os carros seriam destinados a Secretaria da Segurança e Defesa Social, que só vai se pronunciar sobre o caso quando for notificada oficialmente. A compra totalizava pouco mais de R$ 32 milhões, mas o Ministério Público de Contas desconfiou do contrato, alegando irregularidades e privilégio no item "tração 4x2, 4x4 e 4x4 reduzida com alavanca", que só é disponível nas picapes Hilux, fabricadas pela montadora Toyota.