Nas Eleições Gerais de 2018, mais de 147,3 milhões de brasileiros
utilizarão a urna eletrônica em um processo eleitoral cuja
transparência, qualidade e eficiência revelam o compromisso da Justiça
Eleitoral com a lisura na escolha dos representantes dos brasileiros.
Essa será a 12ª eleição consecutiva realizada ao longo de 22 anos que
utiliza a urna eletrônica: equipamento fundamental para a consolidação
da democracia brasileira. Ela foi usada pela primeira vez nas eleições
municipais de 1996 – primeiro pleito informatizado que alcançou 32
milhões de brasileiros, equivalentes a 1/3 do eleitorado da época.
O desenvolvimento da urna eletrônica fez do Brasil pioneiro na
utilização da tecnologia e na eliminação da interferência humana em todo
o processo eleitoral – da captação à totalização dos votos. Trata-se de
uma criação genuinamente brasileira, desenvolvida pela Justiça
Eleitoral, assim como os programas de processamento de votos.
As cinco últimas eleições presidenciais e seis municipais foram
realizadas por meio da urna eletrônica. Muito antes da realização do
pleito, o TSE inicia o desenvolvimento do ecossistema da urna, que é o
conjunto de soluções de software que permite apoiar e automatizar as
atividades e processos envolvendo a urna eletrônica, desde o tratamento
das mídias até a apuração do resultado da seção, funcionando como uma
unidade que interage em torno da urna eletrônica.