Entre os candidatos deste ano, a maior evolução nos últimos dois anos foi de Renato Roseno (Psol), em 203,4%. Os bens declarados pelo candidato, no entanto, incluem um saldo devedor de R$ 189 mil de um imóvel financiado e outro de R$ 30,6 mil de um automóvel. Descontados esses valores, o crescimento do patrimônio dele cai para 24,8%. O candidato que teve o segundo maior crescimento foi Heitor Férrer (SD), em 102,7%. Isso sem considerar Anízio Melo (PCdoB), que não declarou bem algum e 2018 e agora informa imóvel no valor de R$ 300 mil, com previsão de entrega em 2023. Três candidatos declaram patrimônio menor que na eleição passada: Sarto, que caiu 28,7%, Heitor Freire (PSL), que teve redução de 58,9%, e Luizianne Lins, com queda de 0,3%. Heitor Férrer (PDT), José Sarto (PDT) e Capitão Wagner (Pros) declararam patrimônios superior a R$ 1 milhão. Já Paula Colares (UP) e Samuel Braga (Patriota) não têm nenhum bem declarado. (Fonte: O Povo)