Os vetos sancionados pelo presidente Lula (PT) ao Orçamento de 2024 geraram um corte de R$ 5 bilhões em emendas aos ministérios comandados por nomes ligados ao Centrão. O corte desagradou diversos parlamentares, dentre eles, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). que tenta derrubar o veto. Além dos progressistas, a medida atinge nomes ligados ao MDB, Republicanos, PSD e União Brasil. As informações são do portal Metrópoles.
Entre as pastas mais sofreram com o corte está o Ministério das Cidades, comandado por Jader Filho (MDB), que teve uma baixa de R$ 1.783 bilhão em emendas. O Ministério de Integração e Desenvolvimento Regional, sob as ordens de Waldez Góes (União Brasil), contabiliza uma perda de R$ 1.718 bilhão. Em terceiro lugar, aparece o de Turismo, comandado por Celso Sabino (União Brasil), com cortes de R$ 950 milhões.
O corte do recurso também atinge o Ministério do Esporte, sob regência de André Fufuca (PP), com R$ 509 milhões em emendas vetado.
