A presença de baderneiros e cambistas nos estádios brasileiros tem tudo para ter vida curta nos próximos anos. É esse o grande serviço prestado por um sistema de monitoramento que já irá operar no Pacaembu e no Engenhão a partir de janeiro de 2011 e que pretende usar a tecnologia a favor da segurança. O produto, exposto na Soccerex Global Convention, feira de negócios de futebol realizada esta semana no Rio de Janeiro, é o que há de mais moderno para coibir atos ilegais.
Essa espécie de Big Brother funciona da seguinte forma: para adquirir ingressos, o torcedor precisará ter um cartão magnético onde será carregada a entrada ao estádio. Instranferível, a peça irá conter dados como o CPF do comprador, que precisará do cartão para acessar o estádio.
Ao se aproximar do local de acesso ao estádio, o torcedor estará sendo filmado com uma câmera de alta definição acoplada à catraca. Essa imagem será atrelada ao cadastro, já que ele precisará do cartão magnético para passar na roleta. Leitores de biometria, que identificam pontos específicos do rosto da pessoa, ajudarão a detectar aquele que emprestar seu cartão a alguém, o que é terminantemente proibido. Em uma nova tentativa, o torcedor pode ser barrado.
Essa espécie de Big Brother funciona da seguinte forma: para adquirir ingressos, o torcedor precisará ter um cartão magnético onde será carregada a entrada ao estádio. Instranferível, a peça irá conter dados como o CPF do comprador, que precisará do cartão para acessar o estádio.
Ao se aproximar do local de acesso ao estádio, o torcedor estará sendo filmado com uma câmera de alta definição acoplada à catraca. Essa imagem será atrelada ao cadastro, já que ele precisará do cartão magnético para passar na roleta. Leitores de biometria, que identificam pontos específicos do rosto da pessoa, ajudarão a detectar aquele que emprestar seu cartão a alguém, o que é terminantemente proibido. Em uma nova tentativa, o torcedor pode ser barrado.