O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), divulgou na manhã de terça-feira, 23, em Brasília, o Relatório Global sobre a Epidemia da Aids 2010.
O documento traz um informativo detalhado quanto às infecções e mortes pela doença em todo o mundo, bem como os diferentes perfis das pessoas que vivem com o HIV.
Embora tenha sido adiantado que “esforços precoces e continuados de prevenção conseguiram conter a epidemia de Aids no Brasil, onde cerca de 600 mil pessoas estão infectadas com o HIV desde o ano 2000, a situação não é satisfatória para uma análise mais profunda. Ainda é muito preocupante: enquanto a Região Sudeste apresenta tendência de uma redução no número de infectados, na Região Norte houve um grande aumento. Os dados específicos à situação detalhada no Brasil só serão divulgados no dia 1º de dezembro, dia mundial da luta contra a Aids. Sem dúvidas, há um desequilíbrio, não sei se pela tênue presença do Sistema Único de Saúde (SUS) nas regiões mais afetadas; pela falta de iniciativa na execução do programa de prevenção por parte dos Estados ou: se, por que a Aids, diante da tsunami chamada violência urbana, virou ‘marolinha’... num cotidiano que nos faz deixar de falar sobre os riscos e mortes provocadas pela Aids, para falarmos nas tragédias causadas pelo crack.
O documento traz um informativo detalhado quanto às infecções e mortes pela doença em todo o mundo, bem como os diferentes perfis das pessoas que vivem com o HIV.
Embora tenha sido adiantado que “esforços precoces e continuados de prevenção conseguiram conter a epidemia de Aids no Brasil, onde cerca de 600 mil pessoas estão infectadas com o HIV desde o ano 2000, a situação não é satisfatória para uma análise mais profunda. Ainda é muito preocupante: enquanto a Região Sudeste apresenta tendência de uma redução no número de infectados, na Região Norte houve um grande aumento. Os dados específicos à situação detalhada no Brasil só serão divulgados no dia 1º de dezembro, dia mundial da luta contra a Aids. Sem dúvidas, há um desequilíbrio, não sei se pela tênue presença do Sistema Único de Saúde (SUS) nas regiões mais afetadas; pela falta de iniciativa na execução do programa de prevenção por parte dos Estados ou: se, por que a Aids, diante da tsunami chamada violência urbana, virou ‘marolinha’... num cotidiano que nos faz deixar de falar sobre os riscos e mortes provocadas pela Aids, para falarmos nas tragédias causadas pelo crack.
Fonte: Blog do Oman Carneiro