O Comando da Polícia Militar em Sobral parece que vem entregando o poder de fazer polícia para a vontade de fazer política, pois os discursos são muitos, mas as "ações da boa vontade" não assistem à realidade vivida pela população de todos os bairros e distritos.
A atmosfera da insegurança pública denuncia a ausência de Comando da Polícia Militar que não tem apresentado à sociedade sobralense uma satisfatória prestação de serviços, cujo vácuo está na falta de planejamento e execução de ações táticas e operações estratégicas do combate ao crime; do resgate do espaço urbano que hoje está sendo permitido ao uso das gangues e não mais do cidadão ou do comerciante; da deflagração de drogas e do grande estoque de armas que ingressaram em nossa cidade pela livre abertura das nossas fronteiras e que circulam por entre as ruas.
É inaceitável que esta cidade com apenas 190 mil habitantes, onde uma minoria absoluta tem conseguido agir mais que a Polícia, causando na maior facilidade tragédias como as que vitimaram o Marcelino, o João Coelho e, hoje, o jovem Tiago do Nascimento Silva, do bairro Padre Palhano.
Um crime não justifica o outro, porém, a omissão dá ênfase ao aumento da violência em Sobral, onde muitos são os jovens que entraram para as estatísticas dos que não conseguem viver até os vinte e três anos; crianças já foram atingidas e mortas por balas perdidas; à qualquer hora, em qualquer lugar as pessoas estão a mercê de assaltos; os homicídios configuram o cotidiano das notícias e a liberdade concedida às gangues lhes permite aterrorizar, causar tumultos, ceifar vidas e proliferar o consumo de drogas em todo o espaço de tempo e das indistintas áreas.
O Ceará com 185 municípios teve em dezembro a taxa de 2,3 homicídios a cada grupo de 100.000 habitantes. Na soma dessas estatíticas em 2010, identificamos um percentual de média em 2,63 por esta mesma quantidade de pessoas. Já Sobral, no ano de 2010 apresentou uma taxa de 9,3 homicídios para cada 100.000 habitantes.
Eu me junto à grande maioria da população sobralense que todos os dias clama por uma força policial que, infelizmente, encontra-se paraplégica, surda, cega e muda diante da necessidade de agir, de salvar vidas, de propor segurança e de libertar nossa cidade das algemas e da mira do crime que migra e se instala facilmente em nossa cidade.
A atmosfera da insegurança pública denuncia a ausência de Comando da Polícia Militar que não tem apresentado à sociedade sobralense uma satisfatória prestação de serviços, cujo vácuo está na falta de planejamento e execução de ações táticas e operações estratégicas do combate ao crime; do resgate do espaço urbano que hoje está sendo permitido ao uso das gangues e não mais do cidadão ou do comerciante; da deflagração de drogas e do grande estoque de armas que ingressaram em nossa cidade pela livre abertura das nossas fronteiras e que circulam por entre as ruas.
É inaceitável que esta cidade com apenas 190 mil habitantes, onde uma minoria absoluta tem conseguido agir mais que a Polícia, causando na maior facilidade tragédias como as que vitimaram o Marcelino, o João Coelho e, hoje, o jovem Tiago do Nascimento Silva, do bairro Padre Palhano.
Um crime não justifica o outro, porém, a omissão dá ênfase ao aumento da violência em Sobral, onde muitos são os jovens que entraram para as estatísticas dos que não conseguem viver até os vinte e três anos; crianças já foram atingidas e mortas por balas perdidas; à qualquer hora, em qualquer lugar as pessoas estão a mercê de assaltos; os homicídios configuram o cotidiano das notícias e a liberdade concedida às gangues lhes permite aterrorizar, causar tumultos, ceifar vidas e proliferar o consumo de drogas em todo o espaço de tempo e das indistintas áreas.
O Ceará com 185 municípios teve em dezembro a taxa de 2,3 homicídios a cada grupo de 100.000 habitantes. Na soma dessas estatíticas em 2010, identificamos um percentual de média em 2,63 por esta mesma quantidade de pessoas. Já Sobral, no ano de 2010 apresentou uma taxa de 9,3 homicídios para cada 100.000 habitantes.
Eu me junto à grande maioria da população sobralense que todos os dias clama por uma força policial que, infelizmente, encontra-se paraplégica, surda, cega e muda diante da necessidade de agir, de salvar vidas, de propor segurança e de libertar nossa cidade das algemas e da mira do crime que migra e se instala facilmente em nossa cidade.