Indicado pelo PMDB, maior bancada do Senado, para assumir a Presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), o senador Eunício Oliveira defendeu nesta segunda-feira, 7, a criação de uma comissão mista para sistematizar as propostas de reforma política no Congresso. O objetivo, de acordo com ele, seria "queimar etapas".
"Não é mais concebível que a vontade do eleitor não seja respeitada, com regras anacrônicas que mergulham a classe política num mar de descrédito", disse.
Eunício Oliveira criticou o voto proporcional, que, a seu ver, distorce o sistema eleitoral ao não respeitar a prevalência da maioria.
"Por essa razão, defendo o chamado voto majoritário para deputados federais e estaduais: ou seja, a eleição para estes cargos funcionaria como o sistema utilizado para o Senado ou os governos federal, estadual e municipal, nos quais quem tem mais votos absolutos vence a eleição", defendeu.
Eunício também defendeu o enfrentamento de questões como a fidelidade partidária, a suplência de senadores e o financiamento das campanhas.
(Agência Senado)
"Não é mais concebível que a vontade do eleitor não seja respeitada, com regras anacrônicas que mergulham a classe política num mar de descrédito", disse.
Eunício Oliveira criticou o voto proporcional, que, a seu ver, distorce o sistema eleitoral ao não respeitar a prevalência da maioria.
"Por essa razão, defendo o chamado voto majoritário para deputados federais e estaduais: ou seja, a eleição para estes cargos funcionaria como o sistema utilizado para o Senado ou os governos federal, estadual e municipal, nos quais quem tem mais votos absolutos vence a eleição", defendeu.
Eunício também defendeu o enfrentamento de questões como a fidelidade partidária, a suplência de senadores e o financiamento das campanhas.
(Agência Senado)