A deputada Mirian Sobreira (PSB) pediu, na sessão plenária desta quarta-feira (16) da Assembleia Legislativa, uma solução para o transporte alternativo de carga e passageiros, que está proibido nos municípios do Centro-Sul do Estado. De acordo com a parlamentar, desde 2010, com a regulamentação do transporte intermunicipal, moradores de áreas rurais dos municípios de Acopiara, Solonópole e de Quixelô precisam pagar mais de uma passagem para chegar a cidade de Iguatu.
Mirian Sobreira explicou que veículos como caminhões, camionetas e ônibus, vindos de áreas rurais, só podem transportar os passageiros até Quixelô. Da sede do município, os passageiros precisam trocar de transporte e pegar um veículo credenciado em direção a Iguatu. A situação é ainda mais complicada, segundo ela, porque os passageiros têm dificuldade para colocar suas cargas nos micro-ônibus credenciados.
A parlamentar solicitou realização de audiência pública conjunta com as comissões de Viação, Transporte, Desenvolvimento Urbano e de Defesa do Consumidor para debater o problema. “Não estou defendendo o transporte alternativo não-legalizado. Quero sim, que sejam vistas as exceções”, disse.
Em aparte, o deputado Moésio Loiola (PSDB) concordou que a situação precisa ser revista. Para ele, a municipalização do transporte poderia ser uma solução para o transporte entre os distritos e as sedes dos municípios do Interior. Ele também sugeriu a criação de terminais de integração para que os passageiros não sejam obrigados a pagar mais de uma passagem para o mesmo destino.
O deputado Osmar Baquit (PSDB) também chamou atenção para os prejuízos da população da zona rural dos municípios do Centro-Sul. O tucano sugeriu como primeiro passo que as prefeituras façam um levantamento dos veículos de transporte alternativo para que posteriormente haja uma regulamentação junto ao Detran.
Mirian Sobreira explicou que veículos como caminhões, camionetas e ônibus, vindos de áreas rurais, só podem transportar os passageiros até Quixelô. Da sede do município, os passageiros precisam trocar de transporte e pegar um veículo credenciado em direção a Iguatu. A situação é ainda mais complicada, segundo ela, porque os passageiros têm dificuldade para colocar suas cargas nos micro-ônibus credenciados.
A parlamentar solicitou realização de audiência pública conjunta com as comissões de Viação, Transporte, Desenvolvimento Urbano e de Defesa do Consumidor para debater o problema. “Não estou defendendo o transporte alternativo não-legalizado. Quero sim, que sejam vistas as exceções”, disse.
Em aparte, o deputado Moésio Loiola (PSDB) concordou que a situação precisa ser revista. Para ele, a municipalização do transporte poderia ser uma solução para o transporte entre os distritos e as sedes dos municípios do Interior. Ele também sugeriu a criação de terminais de integração para que os passageiros não sejam obrigados a pagar mais de uma passagem para o mesmo destino.
O deputado Osmar Baquit (PSDB) também chamou atenção para os prejuízos da população da zona rural dos municípios do Centro-Sul. O tucano sugeriu como primeiro passo que as prefeituras façam um levantamento dos veículos de transporte alternativo para que posteriormente haja uma regulamentação junto ao Detran.