
A adolescente, viciada em crack, recebeu internação nos últimos meses de gravidez. A filha nasceu saudável. "Se eu estivesse em casa eu tava era usando droga", disse a jovem.
Mas, como seria possível acompanhar, ao mesmo tempo, 200 mulheres e crianças espalhadas pela cidade? O projeto encontrou a solução nas próprias comunidades. Selecionou moradoras mais experientes, que foram capacitadas para atuar como mães sociais. Diariamente elas visitam e cuidam das mulheres e dos bebês.