A “bancada da Odebrecht” no Tribunal de Contas da União manobra para forçar a privatização branca dos portos, pretendida por empresas poderosas. A Federação dos Portuários representou contra a omissão da Agência Nacional de Transportes Aquaviários. O TCU decidiu ouvir o governo e a Antaq, em 30 dias. Diante do iminente julgamento que preservará os portos públicos, o ministro relator Raimundo Carreiro, sem ouvir o plenário, pediu “esclarecimentos” às empresas faltosas. (Coluna CH)