CARTEIROS DO CEARÁ DECIDEM CONTINUAR GREVE
Em assembléia realizada na tarde de quarta (05), na agência central dos Correios, carteiros e demais trabalhadores recusaram por unanimidade a proposta de acordo costurada no TST e decidiram manter a greve iniciada em 14 de setembro. Os trabalhadores que atualmente têm o pior salário dentre as estatais (R$ 807) reivindicam piso de R$ 1.635. “Estamos mobilizados e não vamos aceitar migalhas”, afirmou a coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Correios Telégrafos e Similares (SINTECT-CE), Lourdinha Félix. Pela proposta apresentada, ontem, pela Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) à FENTECT (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares) no Tribunal Superior do Trabalho (TST) a ECT elevou o reajuste para equipá-lo ao índice da inflação (6,67%) e concedeu aumento linear de 80 reais a partir de 1° de outubro de 2011, entre outras concessões. (Fonte: SINTECT-CE)
Em assembléia realizada na tarde de quarta (05), na agência central dos Correios, carteiros e demais trabalhadores recusaram por unanimidade a proposta de acordo costurada no TST e decidiram manter a greve iniciada em 14 de setembro. Os trabalhadores que atualmente têm o pior salário dentre as estatais (R$ 807) reivindicam piso de R$ 1.635. “Estamos mobilizados e não vamos aceitar migalhas”, afirmou a coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Correios Telégrafos e Similares (SINTECT-CE), Lourdinha Félix. Pela proposta apresentada, ontem, pela Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) à FENTECT (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares) no Tribunal Superior do Trabalho (TST) a ECT elevou o reajuste para equipá-lo ao índice da inflação (6,67%) e concedeu aumento linear de 80 reais a partir de 1° de outubro de 2011, entre outras concessões. (Fonte: SINTECT-CE) 
