Liderados por Roberto Requião, rebeldes do PMDB votaram com a oposição contra a indicação do presidente da Agência Nacional de Transportes Terrestres.
O voto secreto foi um dos principais responsáveis pela derrubada de Bernardo Figueiredo, o indicado de Dilma Rousseff para o comando da ANTT. Momentos antes da votação no Senado, Roberto Requião apresentou requerimento para derrubar a indicação de Figueiredo. Como a votação foi aberta, o resultado foi positivo para o Planalto: 37 a trinta a favor de Figueiredo. Na hora da análise final, Requião fez questão de pedir que José Sarney confirmasse a votação secreta. A partir da resposta afirmativa de Sarney, a rebelião se consumou.
A indicação de Dilma foi preterida pelos senadores por diferentes fatores: teve peso de ouro a atuação da bancada peemedebista, inflada por Requião e pelo descontentamento de Renan Calheiros. Falou alto também a insatisfação da base governista que chegou ao limite e explodiu. Disse Romero Jucá:
- Os senadores estão desgostosos por diversos motivos: o ministro que não atendeu, a indicação que não saiu, a emenda que não foi liberada…
O silêncio tomou conta do plenário do Senado nos instantes que antecederam a divulgação do resultado da votação. Imediatamente à revelação, parte dos peemedebistas festejou com Roberto Requião e outra parte tratou de esvaziar o plenário.
(Lauro Jardim - VEJA)
O voto secreto foi um dos principais responsáveis pela derrubada de Bernardo Figueiredo, o indicado de Dilma Rousseff para o comando da ANTT. Momentos antes da votação no Senado, Roberto Requião apresentou requerimento para derrubar a indicação de Figueiredo. Como a votação foi aberta, o resultado foi positivo para o Planalto: 37 a trinta a favor de Figueiredo. Na hora da análise final, Requião fez questão de pedir que José Sarney confirmasse a votação secreta. A partir da resposta afirmativa de Sarney, a rebelião se consumou.
A indicação de Dilma foi preterida pelos senadores por diferentes fatores: teve peso de ouro a atuação da bancada peemedebista, inflada por Requião e pelo descontentamento de Renan Calheiros. Falou alto também a insatisfação da base governista que chegou ao limite e explodiu. Disse Romero Jucá:
- Os senadores estão desgostosos por diversos motivos: o ministro que não atendeu, a indicação que não saiu, a emenda que não foi liberada…
O silêncio tomou conta do plenário do Senado nos instantes que antecederam a divulgação do resultado da votação. Imediatamente à revelação, parte dos peemedebistas festejou com Roberto Requião e outra parte tratou de esvaziar o plenário.
(Lauro Jardim - VEJA)