Os defensores públicos do Ceará decidiram em Assembleia Extraordinária da categoria entrar em estado de greve a partir do dia 3 de maio. O intuito é pressionar o Governo do Estado para marcar uma reunião com a presença do governador Cid Gomes para que os profissionais possam apresentar suas reivindicações.
Como forma de protesto, estão previstas paralisações pontuais de 24, 48 e 72 horas. Caso o encontro com o governador não aconteça, uma nova assembleia está marcada para o dia 15 de junho, onde será decidido se a categoria entra ou não em greve geral.
Reivindicações
A categoria pede a efetivação da autonomia plena da Defensoria Pública e do preenchimento dos cargos vagos de defensores – hoje dos 415 cargos, apenas 285 estão preenchidos; a adequação constitucional do subsídio; a reclassificação dos cargos da Defensoria Pública com efeitos retroativos à reclassificação do Judiciário e a implementação imediata do diferencial de entrância e pagamento dos atrasados nos termos do artigo 37 da LC 06/97.
A categoria pede a efetivação da autonomia plena da Defensoria Pública e do preenchimento dos cargos vagos de defensores – hoje dos 415 cargos, apenas 285 estão preenchidos; a adequação constitucional do subsídio; a reclassificação dos cargos da Defensoria Pública com efeitos retroativos à reclassificação do Judiciário e a implementação imediata do diferencial de entrância e pagamento dos atrasados nos termos do artigo 37 da LC 06/97.