O economista Firmino Filho (PSDB) foi eleito, neste domingo (28) prefeito de Teresina (PI). Com 99% dos votos apurados, o tucano tinha 211.600 votos e não podia mais ser alcançado pelo adversário, o atual prefeito da cidade, Elmano Férrer (PTB), segundo o G1.
Firmino Filho vai comandar a capital piauiense pela terceira vez (ele já ocupou o cargo entre 1997 e 2004). A vitória de Firmino é a sexta consecutiva de um candidato do PSDB em Teresina.
O tucano começou a carreira pública em 1993, como secretário de Finanças da cidade. Foi também vereador e, em 2010, eleito deputado estadual – cargo que ocupa atualmente.
Na manhã de hoje, antes de votar, Firmino declarou que a campanha eleitoral em Teresina, neste segundo turno, foi "tensa". "Foi uma campanha difícil, tensa, porque nós enfrentamos forças poderosas, os políticos mais fortes do Estado", disse. O tucano se referiu à aliança em torno da candidatura de Férrer, que contou com o apoio dos três senadores do Estado, além do governador do Piauí, Wilson Martins (PSB) e do Partido dos Trabalhadores, já que a campanha do petebista exibiu mensagens de apoio da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Firmino Filho vai comandar a capital piauiense pela terceira vez (ele já ocupou o cargo entre 1997 e 2004). A vitória de Firmino é a sexta consecutiva de um candidato do PSDB em Teresina.
O tucano começou a carreira pública em 1993, como secretário de Finanças da cidade. Foi também vereador e, em 2010, eleito deputado estadual – cargo que ocupa atualmente.
Na manhã de hoje, antes de votar, Firmino declarou que a campanha eleitoral em Teresina, neste segundo turno, foi "tensa". "Foi uma campanha difícil, tensa, porque nós enfrentamos forças poderosas, os políticos mais fortes do Estado", disse. O tucano se referiu à aliança em torno da candidatura de Férrer, que contou com o apoio dos três senadores do Estado, além do governador do Piauí, Wilson Martins (PSB) e do Partido dos Trabalhadores, já que a campanha do petebista exibiu mensagens de apoio da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
