Assim como em nível federal, algumas cidades do interior cearense têm palhaços exercendo mandatos em legislativo.
Jogar para a platéia que vai deixar a política após encerrar o mandato, através de um pronunciamento "satanizando" a política é fácil, mas renunciar agora - faltando pouco mais de três anos para o fim do mandato - os palhaços não renunciam.
Seria bastante homem e condizente com seu discurso, se após descer da Tribuna, o palhaço nativo, emitisse uma carta renúncia. Como coragem de abrir mão de regalias - legais - por conta da função legislativa é algo difícil, o discurso é só mais uma palhaçada para divertir inocentes.