O senador Cid Gomes (PDT) não é mais somente um brilhante político cearense. Ele está presente no cenário nacional, em um contexto que estabelece discussões conectando o Ceará ao Brasil, numa ligação profunda de manobras para abrir espaços que objetivam defender não só as liberdades, mas um plano de ação para o país em todas as áreas, prioritariamente na educação, saúde, segurança e assistência social. A chave virou e a pauta econômica, também, se enquadra nesses movimentos. Cid olha para o Brasil com seu radar, patrocinando alianças para sustentar um projeto que chegue, em 2022, com força para conquistar o Palácio do Planalto.
O cenário nacional mostra que Cid Gomes ao olhar o mapa político do Ceará precisa colocar no projeto partidos como o PSB, Rede, PT e DEM, o novo aliado de centro. As lideranças nacionais de partidos como desejam a inclusão das suas siglas nas alianças em estados e municípios. Os partidos são correntes, têm elos, do menor ao maior município. Não é fácil fechar a conta.
O Nordeste brasileiro é alvo de disputa entre Ciro, Lula e Bolsonaro. Dominada pela esquerda, a região não parece querer sair desse núcleo. Os sinais claros de crescimento do presidente Bolsonaro podem sumir, com a redução do Auxílio Emergencial. Ele está prometendo até cartão vermelho para quem, no seu governo, ameaçar tirar benefício dos vulneráveis, dos pobres.
A campanha, oficialmente, pela Lei Eleitoral, vai começar em 10 dias, com a propaganda no rádio, TV e internet. No mundo real, já começou. O PDT, vencendo em Fortaleza revigora o nome de Ciro Gomes, nacionalmente. (Fonte: Blog do Roberto Moreira)