De acordo com a análise, os procedimentos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estão condizentes com as boas práticas internacionais e, portanto, podem garantir a segurança da votação.
Segundo o relator do processo, Bruno Dantas, o TSE tem aperfeiçoado a segurança interna do sistema eleitoral, porém, o sucesso do procedimento também depende da “articulação com outras instituições e com a sociedade, especialmente para que sua execução e conclusão sejam pacíficas”.
O TCU também informou que o Tribunal Superior estabeleceu um mecanismo de gestão de riscos adequado para impedir a interrupção das eleições e dar continuidade a elas em tempo hábil caso ocorra algum incidente, falha ou desastre.
Esta é a terceira fase de auditorias elaboradas pelo TCU para avaliar os mecanismos de votação eletrônica. As outras instâncias do processo também julgaram a auditabilidade, ou seja, a capacidade de fornecer informações, e a confiabilidade.