![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGdpTjK9SGiCqAoTd2UH4iIZr1P-mARv5ru4DxGQgCi9jlpsDKhX3Ok60CHBjW6OBVW_RDbgltpUZy92LsqvMzdjjakrTFgq4cRjpYbJeQ6QtK_4Lj_VGGl8REpglBROxp5MPhntgK-mL2/s400/prbciro.jpg)
O PSB ficou pequeno para Cid, Ciro e Campos. Ausente da política brasileira desde as eleições, Ciro não assimilou a sua exclusão da sucessão presidencial, optou pelo afastamento, recusou o convite da presidente eleita Dilma Roussef para assumir um ministério e, assim, caminhou, pela Europa, para avaliar os seus novos rumos políticos.
O sonho de 2014 passa, necessariamente, pelo controle de um partido. O PRB surgiu como horizonte no cenário partidário brasileiro. A sigla no Ceará já tem o controle de socialistas ligados ao governador. Ciro perdeu a chance de concorrer, em 2010, a sucessão do presidente Lula porque não conseguiu apoio da maioria dos convencionais do PSB. Sem controle partidário, não há candidatura. Ciro aprendeu e, agora, quer o comando de um partido, que pode ser o PRB.
O sonho de 2014 passa, necessariamente, pelo controle de um partido. O PRB surgiu como horizonte no cenário partidário brasileiro. A sigla no Ceará já tem o controle de socialistas ligados ao governador. Ciro perdeu a chance de concorrer, em 2010, a sucessão do presidente Lula porque não conseguiu apoio da maioria dos convencionais do PSB. Sem controle partidário, não há candidatura. Ciro aprendeu e, agora, quer o comando de um partido, que pode ser o PRB.
Por Antonio Oliveira