Depois de uma aliança de três anos com o PT baiano, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), decidiu lançar-se candidato ao governo da Bahia e pôs os cargos dos peemedebistas à disposição do governador Jaques Wagner (PT).
O ministro afirma que não consultou o presidente Lula antes de tomar a decisão, mas que ainda apoia a candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República. “Comuniquei que havia uma tendência de o PMDB vir a apresentar um candidato e que o nome que estava sendo colocado era o meu. E que se sentisse à vontade, portanto, com as posições que o PMDB ocupa no governo”, diz Geddel a Terra Magazine.
A troca de ameaças de rompimento cresceu nas últimas semanas. Wagner recebia pressões das bases petistas para conter a liderança de Geddel no Estado. Com o anúncio da cisão, cria-se um impasse federal para a aliança PT-PMDB em 2010. O pré-candidato Geddel desmente conversas com o ex-governador Paulo Souto (DEM) sobre as eleições estaduais.
O ministro afirma que não consultou o presidente Lula antes de tomar a decisão, mas que ainda apoia a candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República. “Comuniquei que havia uma tendência de o PMDB vir a apresentar um candidato e que o nome que estava sendo colocado era o meu. E que se sentisse à vontade, portanto, com as posições que o PMDB ocupa no governo”, diz Geddel a Terra Magazine.
A troca de ameaças de rompimento cresceu nas últimas semanas. Wagner recebia pressões das bases petistas para conter a liderança de Geddel no Estado. Com o anúncio da cisão, cria-se um impasse federal para a aliança PT-PMDB em 2010. O pré-candidato Geddel desmente conversas com o ex-governador Paulo Souto (DEM) sobre as eleições estaduais.