Diante do debate em torno da necessidade de se fazer uma reforma política, o vice-presidente e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer, trabalha em uma proposta que deve nortear o discurso do partido.
Segundo integrantes do PMDB ouvidos pelo blog do Noblat, Temer informou à bancada da Câmara que texto final deve ficar pronto nos próximos 40 dias.
O anúncio foi feito, na última quarta-feira (16), na reunião em que ele pediu aos deputados união na votação do salário mínimo.
No encontro, o vice-presidente adiantou seis itens que devem ser incluídos na proposta.
O único que teve reação contrária foi o que trata do voto em lista fechada para vereadores, deputados estaduais e federais.
“Vários deputados foram contra. Teve até gente que de forma grosseira levantou a tese de que amanhã se elege um artista, um palhaço e deixa-se de fora uma pessoa comprometida com a política”, disse um deputado que não quis se identificar.
Durante a apresentação, Temer também defendeu a criação de uma janela seis meses antes das eleições que possibilite o 'troca-troca' de partido.
Outros pontos defendidos por ele: financiamento público de campanha; fim do voto proporcional; fim das coligações e dos suplentes no Senado.
Quanto a esse último ponto, no caso de vacância do cargo, assumiria o candidato mais votado.
Segundo integrantes do PMDB ouvidos pelo blog do Noblat, Temer informou à bancada da Câmara que texto final deve ficar pronto nos próximos 40 dias.
O anúncio foi feito, na última quarta-feira (16), na reunião em que ele pediu aos deputados união na votação do salário mínimo.
No encontro, o vice-presidente adiantou seis itens que devem ser incluídos na proposta.
O único que teve reação contrária foi o que trata do voto em lista fechada para vereadores, deputados estaduais e federais.
“Vários deputados foram contra. Teve até gente que de forma grosseira levantou a tese de que amanhã se elege um artista, um palhaço e deixa-se de fora uma pessoa comprometida com a política”, disse um deputado que não quis se identificar.
Durante a apresentação, Temer também defendeu a criação de uma janela seis meses antes das eleições que possibilite o 'troca-troca' de partido.
Outros pontos defendidos por ele: financiamento público de campanha; fim do voto proporcional; fim das coligações e dos suplentes no Senado.
Quanto a esse último ponto, no caso de vacância do cargo, assumiria o candidato mais votado.