O Brasil é o último colocado em uma lista de nações emergentes no critério população com formação acadêmica superior. O percentual de graduados no país, considerando-se cidadãos entre 25 e 64 anos, é o menor entre 36 países observados. As informações são do especialista em análise de dados educacionais Ernesto Faria, do portal Estudando Educação, que se debruçou sobre relatório a respeito do tema elaborado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
De acordo com levantamento, 11% dos brasileiros naquela faixa etária possuem diploma universitário – menos da metade da média de 28% auferida entre os países emergentes. A Rússia, por exemplo, tem o quíntuplo do percentual do Brasil, com 54% de diplomados. Já no Chile – país com pouco mais de 17 milhões de habitantes e Produto Interno Bruto dezenas de vezes inferior ao do Brasil –, 24% da população entre 25 e 64 anos possuem nível superior.
Os números revelam que o Brasil forma três menos engenheiros em relação aos demais países agrupados na OCDE. O país também tem o menor índice de formandos em engenharia, indústria e construção (4,6% do universo etário analisado, enquanto a média entre os emergentes é 12%).
De acordo com levantamento, 11% dos brasileiros naquela faixa etária possuem diploma universitário – menos da metade da média de 28% auferida entre os países emergentes. A Rússia, por exemplo, tem o quíntuplo do percentual do Brasil, com 54% de diplomados. Já no Chile – país com pouco mais de 17 milhões de habitantes e Produto Interno Bruto dezenas de vezes inferior ao do Brasil –, 24% da população entre 25 e 64 anos possuem nível superior.
Os números revelam que o Brasil forma três menos engenheiros em relação aos demais países agrupados na OCDE. O país também tem o menor índice de formandos em engenharia, indústria e construção (4,6% do universo etário analisado, enquanto a média entre os emergentes é 12%).