Um dia após a saída do vice-presidente Michel Temer da articulação política e do anúncio de que serão cortados 10 dos 39 ministérios, o governo federal liberou R$ 500 milhões
em emendas parlamentares, recursos que os deputados e senadores
destinam no Orçamento a projetos em seus municípios. O dinheiro é
referente a “restos a pagar” de 2014, ou seja, emendas previstas no Orçamento do ano passado que não foram pagas.