terça-feira, 29 de dezembro de 2020

O MODUS OPERANDI DA OPOSIÇÃO NA ELEIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MASSAPÊ


O resultado das urnas na eleição municipal de Massapê em 15 de novembro demonstrou o quanto a população reprova as velhas práticas de uma política suspeita, contumaz, na prática do “toma lá dá cá”, que em nada condiz com as premissas do exercício legítimo e legal de se  trabalhar em prol do interesse público.

Esse tipo de política rasteira e daninha não constrói nenhum benefício público. Só sequela o município, pois o modus operandi da oposição que lá está, querendo a tomada do poder legislativo, representa a força do atraso e de condutas que prejudicam o desenvolvimento da cidade, e ainda impedem o assentar de uma política séria, evoluída e comprometida com o interesse público e com a qualidade de vida das pessoas. 

Nas eleições para o Executivo Municipal, há quatro anos atrás, esse mesmo modelo foi, a grosso modo, implantado com a formação de uma aliança, no mínimo, escusa, onde o PSDB se unia ao prefeito Jacques Albuquerque. Tanto é que em pouco tempo, romperam. Não havia ali qualquer consistência quanto aos parâmetros democráticos. Era uma aliança contrária aos princípios constitucionais, uma aliança nada republica. E, como todos sabem, em pouco tempo se dissipou, deixando em Massapê e a expectativa da população que naquela hora foi enganada pelo falso discurso com o dissabor da marca do arraso que se repercutiu tanto no legislativo quanto na administração municipal de Massapê ao longo desses últimos quatro anos, colocando de um lado os traidores dessa aliança, os PSDBistas, e de outro, os Jacquistas. 

Agora, chegada a hora de se eleger o novo presidente da Câmara Municipal de Vereadores dos Massapeenses, os mesmos protagonistas da velha e suja política tentam mais uma vez aplicar o golpe, desta feita, com o intento de tomarem na marra o poder legislativo que ao povo pertence, não em benefício desse povo, como tentam enganar em suas falácias. Comprovadamente agem tão somente em benefício de interesses privados do seleto grupo que costuma fazer política pelo fígado, inclusive, para mais uma estranheza, com a presença do Deputado do PT, Moisés Braz, no mesmo angu. Ele, que mesmo sendo filho de Massapê, à sua terra natal pouco se dedicou, mas na tentativa de influenciar diretamente no voto de sua filha, rendeu-se ao duvidoso grupo. Parece que ele também é não quer lembrar de que a Presidência de uma Câmara Municipal é interesse do Município.

Diante do que se vê por parte da oposição que quer tomar na marra ou nos acordos noturnos o legislativo massapeense, só resta um questionamento: se essa aliança estivesse construída em favor da população massapeense, por que ela não foi construída, ou ao menos, mantida ao longo do tempo ou por quê não foi redesenhada no período que antecipava as eleições de 15 de novembro?