Em meio a mais grave crise do milênio no Brasil, com inflação em alta
e o “PIBinho”, o governo Dilma já torrou R$ 13,95 bilhões desde o
começo do ano e bateu o próprio recorde de gastos com Bolsa-Família em
apenas um semestre. Mantendo o ritmo de gastos de R$ 2,3 bilhões por mês
e sem contrapartida de beneficiários, o bolsa-família não sofreu
cortes, ao contrário de áreas como educação, saúde e habitação.
O corte na verba do Programa de Aceleração do Crescimento foi de 39%
(R$ 25,7 bilhões). O bolsa-família gastará mais que isso este ano.
Quatro dos cinco primeiros na lista de estados que mais levaram grana
do Bolsa-Família são do Nordeste. A região recebeu 60% do valor total.