Era uma vez dois jovens deputados federais, de Estados
diferentes, que se conheceram na Câmara. Ele, João Campos (PSB), filho do
ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, era noivo há mais de uma década.
Ela, Tabata Amaral (PDT), tinha um caso e fora a 6ª deputada mais votada em São
Paulo nas eleições de 2018.
Era uma vez dois jovens deputados federais, de Estados
diferentes, que se conheceram na Câmara. Ele, João Campos (PSB), filho do
ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, era noivo há mais de uma década.
Ela, Tabata Amaral (PDT), tinha um caso e fora a 6ª deputada mais votada em São
Paulo nas eleições de 2018.
Apaixonaram-se, João desfez o noivado, ela o caso, começaram a
namorar até que um dia a história veio à luz. A trajetória política de Tabata
foi mais acidentada do que a de João. Por votar a favor da reforma da
Previdência contrariando a orientação do PDT, ela foi punida pelo partido que
suspendeu suas atividades por 90 dias.
João
candidatou-se a prefeito do Recife, enfrentou a prima Marília Arraes (PT) e se
elegeu. Tabata bateu às portas do Tribunal Superior Eleitoral alegando que
sofria discriminação política. Foi liberada para sair do PDT e filiar-se a
outro partido. Então João a fisgou pela segunda vez: Tabata será admitida no
PSB.