A reforma
política, que o Congresso teima em não fazer, deve ser fruto da mesma
mobilização nacional que levou a aprovação da Lei da Ficha Limpa. Seus
defensores, que rareiam na corte, não acreditam mais que Senado e Câmara façam
e por isso mesmo pretendem iniciar, em 2013, uma campanha de assinaturas na
sociedade. (Por Magno Martins)