Como Dilma Rousseff já declarou apoio à candidatura do líder do PMDB Henrique Eduardo Alves (RN), o vaivém de Delgado é visto como coisa de quem percorre os corredores da Câmara à procura de encrenca. Se o deputado estiver falando sozinho, basta desligá-lo da tomada. Se a cúpula do PSB estiver por trás, haverá curto-circuito no condomínio governista.
O Planalto e o pedaço do PT que se dispõe a honrar o acordo feito com o PMDB de Michel Temer e de Henrique Alves perguntam aos seus botões: ainda dá para confiar a Eduardo Campos uma bandeja com um copo de leite? (Do Blog do Josias de Sousa)