Dos 21 vereadores
pelo menos um deles pode ter nos próximos dias um problemão para resolver,
fruto de “acordos” de campanha com cabo eleitoral. A “estória” é a realidade da
“promiscuidade eleitoral” vivida no processo entre vereadores e os famosos
“líderes”. O cabo eleitoral prestou “serviço” com o comprometimento do vereador
eleito, nomeasse o mesmo como assessor parlamentar. O primeiro dia 20 – data de
pagamento da câmara – já passou e o cabo eleitoral não foi nomeado. Resultado:
O cabo eleitoral munido de uma lista com nome e dados eleitorais de mais de 800
pessoas, deve denunciar o caso ao Ministério Público.
Em tempo: Os dois
errados – um comprado e outro vendido.