Na reta final da delação da Odebrecht, a temperatura política volta a
subir e a presidente do STF, Cármen Lúcia, se impõe. A ministra assume a
condução da Lava Jato, articula com os demais Poderes a sucessão de
Teori Zavascki, ajuda a debelar a crise nos presídios e até enquadra o
juiz Sérgio Moro.