Na segunda-feira (20/10), completam-se dois meses da operação que apreendeu o celular, os documentos e o passaporte do pastor. O aparelho já passou por perícia.
Malafaia é suspeito de integrar o núcleo que articulou os ataques ao STF e as negociações para que os Estados Unidos praticassem “atos hostis” contra o Brasil.
As investigações contra Malafaia foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, no âmbito do inquérito que apura coação à Corte. O pastor foi proibido de ter contato com Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, também investigados.
“Identificou-se que Malafaia atuou em ações de criação, produção e divulgação de ataques a ministros do STF, de forma previamente ajustada, por multicanais, em alto volume e direcionada a parcela do público sob sua influência”, apontou relatório da PF.