O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assinará acordo de cooperação técnica nesta quinta-feira (18) com a Caixa Econômica Federal para acelerar a coleta de impressões digitais dos eleitores, e assim viabilizar a identificação biométrica na hora do voto.
O presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, receberá o presidente da Caixa, Jorge Hereda, às 10h, quando fecharão o acordo que vai permitir o uso conjunto dos dados biográficos e biométricos coletados até agora, isoladamente, pela Justiça Eleitoral e pela instituição financeira.
Segundo o TSE, o recadastramento do eleitorado para identificação biométrica já está em curso. Paralelamente, a Caixa também adota procedimento semelhante para a liberação de pagamentos do Programa Bolsa Família, do governo federal. Os dois cadastros serão compartilhados para agilizar o processo de identificação biométrica e biográfica do cidadão brasileiro, mas os dados serão mantidos em absoluto sigilo.
O uso de urnas biométricas, que coletam impressões digitais, começou em 2007 com 42 mil eleitores, sendo ampliado para 1,1 milhão nas eleições do ano passado. A meta do TSE é recadastrar 10 milhões de eleitores até a votação de 2012 e concluir o recadastramento para as eleições de 2018.
O recadastramento também será o primeiro passo para o Registro de Identidade Civil (RIC) – documento único que substituirá a carteira de identidade, o CPF e o título de eleitor, entre outros – a ser emitido, em futuro próximo, pelo Ministério da Justiça.
(Agência Brasil)
O presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, receberá o presidente da Caixa, Jorge Hereda, às 10h, quando fecharão o acordo que vai permitir o uso conjunto dos dados biográficos e biométricos coletados até agora, isoladamente, pela Justiça Eleitoral e pela instituição financeira.
Segundo o TSE, o recadastramento do eleitorado para identificação biométrica já está em curso. Paralelamente, a Caixa também adota procedimento semelhante para a liberação de pagamentos do Programa Bolsa Família, do governo federal. Os dois cadastros serão compartilhados para agilizar o processo de identificação biométrica e biográfica do cidadão brasileiro, mas os dados serão mantidos em absoluto sigilo.
O uso de urnas biométricas, que coletam impressões digitais, começou em 2007 com 42 mil eleitores, sendo ampliado para 1,1 milhão nas eleições do ano passado. A meta do TSE é recadastrar 10 milhões de eleitores até a votação de 2012 e concluir o recadastramento para as eleições de 2018.
O recadastramento também será o primeiro passo para o Registro de Identidade Civil (RIC) – documento único que substituirá a carteira de identidade, o CPF e o título de eleitor, entre outros – a ser emitido, em futuro próximo, pelo Ministério da Justiça.
(Agência Brasil)