Trinta e nove países do mundo proíbem a doação de empresas para campanhas políticas.
Eles acham que isso não é financiamento, é investimento.
Uma vez eleito o político, os investidores batem na porta para pedir o dinheiro de volta.
E eles devolvem.
Com o nosso dinheiro, é claro.
Só a JBS destinou 350 milhões para campanha eleitoral do ano passado.
Será que foi só para ajudar os amigos que se espalham em todos os partidos?
(Do blog de Heródoto Barbeiro)