O presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Barros
Levenhagem, criticou a proposta da terceirização e disse que a sua
aprovação poderá amentar o número de litígios judiciais.
Em entrevista ao Correio Braziliense, o ministro também lamentou a
precarização. “No Congresso eu defendi no máximo 30% de mão de obra
terceirizada e salários não inferiores a 80% dos outros contratados”,
disse.
A presidente Dilma Rousseff se reuniu no Palácio do Planalto com
representantes das principais centrais sindicais do país e criticou o
projeto aprovado pela Câmara dos Deputados que regulamenta a
terceirização.