A Câmara alterou seu próprio entendimento e, ao se manifestar
formalmente pela primeira vez, defendeu a possibilidade de reeleição de
Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Em documento enviado à Justiça na ação que tenta impedir a
candidatura do atual presidente, a assessoria técnico-jurídica da Casa
sustenta que, não havendo “vedação expressa”, ela está liberada. Apesar
de o juiz de primeiro grau ter decidido barrá-lo, a posição tem peso
pela perspectiva de que Maia consiga reverter a liminar.