Relator da reforma tributária no Senado, Roberto Rocha (PSDB-MA) vai usar dados do Banco Central para calcular qual seria o percentual adequado para a contribuição sobre movimentação financeira que o governo federal pretende criar. Ele explicou que, apesar de não defender a criação de um novo imposto nem a volta da CPMF, entende que é necessário ter uma fonte de receita que compense a desoneração da folha de pagamento prevista pela reforma tributária. Por isso, pediu que o Banco Central apresente dados atualizados sobre a movimentação financeira nacional para ter ideia de quanto seria a alíquota dessa contribuição e, assim, poder analisar melhor a proposta do governo no seu parecer.