Diante dos questionamentos sobre a lisura e transparência do voto eletrônico, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abriu o código-fonte das urnas, com um ano de antecedência, para que tanto os partidos políticos quanto as autoridades brasileiras e internacionais pudessem fiscalizar o processo.
Desde 4 de outubro, a Polícia Federal, o Ministério Público, o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e outras entidades podem ter acesso às informações. Porém, dois meses após a implementação da iniciativa, ninguém inspecionou o código-fonte.
Até o momento, o denominado Ciclo de Transparência Democrática – Eleições 2022 não tem surtido o efeito de transparência e comprovação e segurança das urnas. Não pelo TSE, mas pelos autorizados, que não têm aproveitado a antecedência de liberação para fiscalizar o instrumento de voto brasileiro.