segunda-feira, 6 de março de 2023

NA 1ª ENTREVISTA APÓS A CADEIA, SÉRGIO CABARAL CONFESSA. CHORA. E ACUSA

Neste domingo (5/3), numa edição especial, a coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, vai mostrar as principais partes da entrevista daquele que, segundo condenações da Justiça — nenhuma delas ainda definitivamente julgada — foi um dos políticos mais corruptos da história do Brasil.


Uma corrupção que o ex-governador tenta negar, chamar de outros nomes, enquadrar com cores mais suaves.

Cabral fez acusações, em especial a quem considera seus algozes: o juiz Marcelo Bretas, os procuradores da República que o investigaram, a imprensa, e policiais federais. Dizendo-se perseguido, também não comprovou como isso teria de fato acontecido.

Na entrevista, Cabral também escrutina trechos da sua colaboração premiada, fechada com a PF em 2019 e anulada em maio de 2021 pelo Supremo Tribunal Federal. Nela, ele havia delatado supostos crimes de figuras poderosas, como o ex-presidente do STF Dias Toffoli, e o atual presidente do TCU, Bruno Dantas.

Cabral também revelou mágoas: entre eles de seu sucessor, Pezão, e do atual prefeito, Eduardo Paes, que foram seu principais aliados no passado. A Lula, mandou um recado.

E Cabral chorou. Chorou muito. Sim. Sergio Cabral Filho, embora até admita que errou, se vê como uma vítima.

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