O presidente da câmara de Sobral, vereador
João Alberto (PSB) que não é candidato à reeleição, no pleito eleitoral desse
ano, relatou que a compra de voto não é caracterizada apenas com a compra em
dinheiro. Segundo o vereador, ele deverá ir ao comitê montado pela Igreja e OAB
para relatar outros “meios” que estão sendo utilizados com características de
compra de votos. Ameaças, exigir que servidores estejam em eventos políticos
e perseguições são alguns - "meios" - relatados na Tribuna, por João Alberto (PSB). “Eu
gravei com uma senhora em que um candidato dizia a ela (eleitora) que a mesma teria
o retorno do seu emprego na Escola Pe. Osvado Chaves (Dom Expedito) caso a
eleitora votasse no comprador de voto, utilizando um emprego em escola
municipal.