O governo
anunciou na quarta (29) a decisão de prorrogar os descontos na cobrança do
IPI que incide sobre vários produtos. Entre eles carros, eletrodomésticos e
material de construção. Somando-se isenções integrais e descontos parciais,
estima-se que a Receita deixará de arracadar R$ 5,5 bilhões.
Deve-se a
providência à percepção de Dilma Rousseff e dos seus auxiliares econômicos de
que a perda de arrecadação é necessária para vitaminar a atividade econômica.
Busca-se atenuar os efeitos da crise internacional.
Os novos
prazos de vigência do refresco tributário variam conforme o produto. No caso
dos automóveis, o benefício vai vigorar até 31 de outubro. Para os
eletromésticos, até 31 de dezembro.