O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, informou na
segunda-feira (27) que houve um novo cálculo em relação ao corte do
salário dos parlamentares que não comparecerem às votações. Ele explicou
que o corte dos salários dos parlamentares estava sendo feito com base
na ausência na última votação de cada dia. Houve uma revisão neste
critério, que considerou como não faltosos os parlamentares que votaram
em qualquer uma das votações do dia.
Os que não votaram em nenhuma das votações do dia, continuam sendo
considerados faltosos e terão corte no salário. “Ninguém perdoou a falta
de ninguém, apenas consolidou. Quem faltou, faltou. Quem não votou em
nenhuma, se teve uma e ele não votou, vai continuar perdendo. O que
acontece é que teve dia que teve quatro, cinco votações e a gente
consolidou pela última e teve gente que votou a primeira e não votou a
última, votou a segunda e não votou a última, então nós uniformizamos
por uma consolidação nesses dias”, explicou Eduardo Cunha.