O deputado
Júlio César Filho (PPS) informou, durante o primeiro expediente da sessão
plenária desta terça-feira (02/04), que Maracanaú não será mais um dos cinco municípios
escolhidos para a implantação do Plano Nacional de Enfrentamento aos Crimes
Violentos.
O parlamentar criticou a manifestação do Secretário Nacional de Segurança Pública, general Guilherme Teophilo, que fez o anúncio durante o I Congresso Nacional do Movimento Brasil Livre (MBL). Ele adiantou que vai requerer ao secretário os motivos que levaram a exclusão do município do projeto.
Julio César Filho condenou a atuação do secretário, afirmando que ele não participou da reunião de apresentação do plano no Ceará. Os representantes da Secretaria Nacional de Segurança Publica (Senasp) que vieram em seu lugar não protocolaram nenhum documento que oficializasse a participação do Ceará, e ainda repercutiu na imprensa que a mudança ocorreu por falta de apoio do governador Camilo Santana.
“Ele foi injusto em suas palavras e, no mínimo, não lutou pelo seu estado natal. Ele, como responsável pelo programa, visitou dois estados e não foi a Maracanaú, e ainda afirmou que o Ceará não cumpriu o protocolo. Que protocolo? Não existe nenhum documento que formalize algo, apenas palavras ao vento”, afirmou.
O plano Nacional de Segurança Pública é um projeto piloto que escolheu cinco municípios em todo o Brasil para implantar políticas públicas de segurança. No Nordeste, Maracanaú seria a primeira opção. No lugar de Maracanaú, no entanto, o escolhido na Região foi Paulista, em Pernambuco.
A proposta será apresentada, oficialmente, na próxima quinta-feira (04/04), ao presidente da República Jair Bolsonaro (PSL).
O parlamentar criticou a manifestação do Secretário Nacional de Segurança Pública, general Guilherme Teophilo, que fez o anúncio durante o I Congresso Nacional do Movimento Brasil Livre (MBL). Ele adiantou que vai requerer ao secretário os motivos que levaram a exclusão do município do projeto.
Julio César Filho condenou a atuação do secretário, afirmando que ele não participou da reunião de apresentação do plano no Ceará. Os representantes da Secretaria Nacional de Segurança Publica (Senasp) que vieram em seu lugar não protocolaram nenhum documento que oficializasse a participação do Ceará, e ainda repercutiu na imprensa que a mudança ocorreu por falta de apoio do governador Camilo Santana.
“Ele foi injusto em suas palavras e, no mínimo, não lutou pelo seu estado natal. Ele, como responsável pelo programa, visitou dois estados e não foi a Maracanaú, e ainda afirmou que o Ceará não cumpriu o protocolo. Que protocolo? Não existe nenhum documento que formalize algo, apenas palavras ao vento”, afirmou.
O plano Nacional de Segurança Pública é um projeto piloto que escolheu cinco municípios em todo o Brasil para implantar políticas públicas de segurança. No Nordeste, Maracanaú seria a primeira opção. No lugar de Maracanaú, no entanto, o escolhido na Região foi Paulista, em Pernambuco.
A proposta será apresentada, oficialmente, na próxima quinta-feira (04/04), ao presidente da República Jair Bolsonaro (PSL).