A presidenta Dilma Rousseff teve sua última chance na semana que passou. Conseguiu dobrar Câmara e Senado para a aprovação meteórica da medida provisória dos Portos. Forçou um trabalho quase escravo e levou à vitória os líderes da base parlamentar oficial, junto com os dirigentes das duas casas. Imagens e fatos falam o que foram as duas sessões que reuniram deputados por 23 horas seguidas no plenário e senadores por 11 horas.
Os espetáculos não se repetirão. Ficou mais forte o contingente de parlamentares governistas descontentes com o tratamento recebido do palácio do Planalto, que reunidos à oposição, formam inequívoca maioria. Pelo que se escuta nos corredores do Legislativo, seus integrantes não ficarão mais de joelhos diante do Executivo.
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