Ausência de fiscalização, reclamação de falta de pagamentos das
mediações e a não liberação em tempo programado de recursos dos governos parceiros
(União e Estado) são algumas justificativas para tantas obras com prazos de entregas
vencidos. Sobral estaria se tornando um paraíso de obras atrasadas? É uma pergunta. Os atrasos não são privilégios apenas atual administração, mas também herança da gestão anterior. Como casos concretos podemos citar construções como a “eterna” Vila Olímpica e a UPA 24hs,
que perdura há anos, ainda da era Leônidas Cristino (PSB). Já na atual
administração, o prefeito Veveu Arruda (PT) tem que destravar a Gestão, do 4° Andar, que ainda trata prestadores de serviços como pedintes, e colocar para
andar – por exemplo - as Praças da Sé e Mestre Severo, que já estão com prazos
caducados.