As eleições para governador estão definidas em 14 unidades da Federação. Com algumas surpresas com relação ao que até então vinham indicando as pesquisas. Como a virada no Ceará, que reforça a desidratação política do candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes.
As eleições foram definidas no primeiro turno no Acre (Gladson Cameli, do PP), no Amapá (Clécio Luís, do Solidariedade), no Ceará (Elmano de Freitas, do PP), no Distrito Federal (Ibaneis Rocha, do MDB), em Goiás (Ronaldo Caiado, do União Brasil), no Mato Grosso (Mauro Mendes, União Brasil), Minas Gerais (Romeu Zema, Novo), Pará (Helder Barbalho, MDB), Paraná (Ratinho Júnior, PSD), Piauí (Rafael Fonteles, PT), Rio de Janeiro (Cláudio Castro, PL), Rio Grande do Norte (Fátima Bezerra, PT), Roraima (Antonio Denarium, PP) e Tocantins (Wanderlei Barbosa, Republicanos).
Haverá Segundo turno em Alagoas, entre Paulo Dantas (MDB) e Rodrigo Cunha (União Brasil). Na Bahia, entre Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (União Brasil). No Amazonas, entre Wilson Lima (União Brasil) e Eduardo Braga (MDB). No Espírito Santo, entre Renato Casagrande (PSB) e Carlos Manato (PL).
No Maranhão, entre Carlos Brandão (PSB) e Lahesio Bonfim (PSC). No Mato Grosso do Sul, entre Capitão Contar (PRTB) e Eduardo Riedel (PSDB). Na Paraíba, entre João Azevedo (PSB) e Pedro Cunha Lima (PSDB).
